Olho verde brilha
me olha e pulsa a
verdade, saudade
que verve a sós
a sorte de ver-te
palavra em verso
sentida no gesto
que teme saltar
imaturo desejo
verdugo captar o
olho da arte que
julgo cá em nós.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
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Crônica da saudade e um poema sem vergonha
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3 comentários:
Não acredito! Leu meus pensamentos, rs... Rascunhei um poema com seu nome...
Mas não se compara à beleza desses versos... Obrigada!
Estou sem palavras...
Imagine, lindo foi o que escreveu, mas fiquei pasma mesmo foi com a sincronicidade em nós.Amei isso!
Eu também amei =)
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