Tenho
uma teoria. E as teorias não servem para absolutamente nada, enquanto teorias,
portanto, caro leitor leia essa crônica como desejar.
Tenho
uma teoria sobre as relações pessoais via redes sociais. E quando mencionado
tal conhecimento especulativo para uma pessoa, em conversa informal, fui
duramente refutada; mas, exponho aqui, porque é preciso dizer ás coisas que
temos vontade.
Minha
teoria bastarda diz que se é possível conhecer as pessoas por àquilo que postam
em suas redes sociais virtuais. Quando analiso as postagens sei exatamente se
aquela pessoa está triste, se está carecendo de atenção, se está apenas
querendo aparecer, se quer se firmar no tempo, se sumiu, porque não posta nada,
se deseja adular, conquistar terreno, ser agressiva, engraçada apenas,
melancólica...
Segundo
minhas regras, parcamente sistematizadas, segundo a minha ótica, consigo
decifrar como as pessoas são e mais, como estão no momento.
Teorias
são apenas isso, e essa é só mais uma. Enquanto não vira nada, vou usando minha
percepção dos fatos verificáveis, ora para entender mais meus conhecidos e
amigos, ora para nada mesmo, apenas para pensar.