NADA DE NOVO
A NÃO SER O LILÁS
QUE MIMETIZA
A POETISA
EM NOVO TOM
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
NADA A DECLAMAR
se não o final do conto
o fim da trégua
o longo afastamento
sem perdão
sem razão de ser
o gozo sem prazer
o amor sem beijo
ao longe, ao longe
o pigarro da tosse
sem o cigarro
o poema sem verso
sem rima, sem nada
a quadra sem graça
o poeta sem vigor
a linha final depois do travessão
que fala, que fala
nada
nada a declamar
se não o ocaso a brilhar
a vírgula singular
a flor que não abriu
o pensamento que não fluiu
a metáfora ruim
sem calma, sem palma
nada a declamar
nada
sem decorar a minha
alma
o fim da trégua
o longo afastamento
sem perdão
sem razão de ser
o gozo sem prazer
o amor sem beijo
ao longe, ao longe
o pigarro da tosse
sem o cigarro
o poema sem verso
sem rima, sem nada
a quadra sem graça
o poeta sem vigor
a linha final depois do travessão
que fala, que fala
nada
nada a declamar
se não o ocaso a brilhar
a vírgula singular
a flor que não abriu
o pensamento que não fluiu
a metáfora ruim
sem calma, sem palma
nada a declamar
nada
sem decorar a minha
alma
Assinar:
Postagens (Atom)
QUADRINHA DA CIDADE ALAGADA
O POÇO DE VISITA SE ENTUPIU DE TANTA VERGONHA FALHOU DE TAMANHO DESCASO RUIU BUEIRO, SEU NOME É DINHEIRO!
-
sem conseguir escrever alguma coisa de valor poético, metafísico, revolucionário, quântico, sem conseguir escrever algo que te faça se apaix...
-
Na era do tanto-faz, quem tem afeto é Rei.
-
Mote: A história acabou, não haverá nada mais que contar. (Saramago, em Caim) No bar, o homem embriagado, narra a história da sua vida par...