A mente infla, o corpo
reage num impulso,
os olhos abaixam e
a boca emudece.
Àquilo tudo ouve e
assim novas ideias
suspensas giram;
na cabeça os giros
mantêm invariáveis
os pensamentos seus.
É a troca disso pelo
outro, ajustes incertos,
dos restos de dogmas,
dantes, sedimentos
fúteis guardados e
agora duvidosos.
A mesma posição
do eixo, do eixo!
Há que se perder
o eixo, o torque...
Há que se perder...
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