Eu tinha a certeza, enquanto olhava para a casca quebrada da árvore que se desmanchava em tronco novo, que era necessário abraçar a mudança e acolhe-la em meus braços incertos, assim como acalentamos o filho pequeno que nasceu, porque temos por lá no canto da alma a ideia de que nada mais depende de nós. Agora é somente o mirar.
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
POEMETO COM MOTE
Mote: Por fora não se nota, mas a alma anda-me a coxear há setenta anos. (Saramago em As pequenas memórias) Qual alma não vacila? Oscila.....
-
sem conseguir escrever alguma coisa de valor poético, metafísico, revolucionário, quântico, sem conseguir escrever algo que te faça se apaix...
-
Na era do tanto-faz, quem tem afeto é Rei.
-
Mote: A história acabou, não haverá nada mais que contar. (Saramago, em Caim) No bar, o homem embriagado, narra a história da sua vida par...
Um comentário:
Isso é gabriélico. Uma linda árvore que não mais nos depende, mas que nos tem consigo para sempre... e assim as coisas crescem. Nós quem plantamos.
Postar um comentário