sexta-feira, 23 de março de 2018

MEIA CRÔNICA DA TRISTEZA

Em passos saltadinhos o pequeno ser atravessa o tapete e tenta acalçar o brinquedo desejado, brinca na sua solidão e na cabeça pequena nada pensa. O mesmo pequeno ser engatinha e chora de fome, faz coisa errada e apanha na mão errada que pegou o que não devia. O ser pequeno cresce e tem tanta coisa agora para pensar que ele esqueceu que foi um ser que só brincava na sua solidão de mente vazia. Crescer é tão triste!

Nenhum comentário:

Crônica da saudade e um poema sem vergonha

Faz tempo que não tenho tido tempo para escrever. Li hoje uma frase de um amigo em seu Blog: “ Sempre que penso em parar de escrever, depois...