Aquele pai que sempre quisera ser pai, segurava a filha, que sempre soube que seria sua filha, balançando-a num ritmo suave. Segurava a menina em um dos braços de barriga para baixo, que era para evitar dores de barriga, e enquanto balançava, a menina cantava para si mesma uma melodia sem palavra, apenas o som acalmava a ambos, na doçura da eternidade.
sexta-feira, 13 de abril de 2018
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QUADRINHA DA CIDADE ALAGADA
O POÇO DE VISITA SE ENTUPIU DE TANTA VERGONHA FALHOU DE TAMANHO DESCASO RUIU BUEIRO, SEU NOME É DINHEIRO!
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