domingo, 29 de julho de 2012

POR EMPRÉSTIMO


Eu leio seus versos como quem sonha

Em ter na veia o mesmo ritmo e paixão

Queria ter mesma medida velha ou nova

Da boa poesia latente em meu coração

Já não sonho mais com os meus versos

Há um profundo silêncio em minha alma

Essa pobre poesia caduca na solidão

Velhinha, amedrontada, e ressentida

Como quem morre, eu ainda faço versos!




4 comentários:

Nadine Granad disse...

E renasce com eles!...

Ainda bem =)

Valsa Literária disse...

Ah... Nadine quisera eu renascer com eles; sinto cada dia mais peso, em todos os sentidos kkkkkk
Valeu, seus comentários sempre são incríveis, adoro!

Anônimo disse...

Amei a postagem Marili.

Você escreve divinamente.

Sou muito fã de você.

Parabéns

Valsa Literária disse...

Obrigada, mesmo!

QUADRINHA DA CIDADE ALAGADA

O POÇO DE VISITA SE ENTUPIU DE TANTA VERGONHA FALHOU DE TAMANHO DESCASO RUIU BUEIRO, SEU NOME É DINHEIRO!