Eu leio seus versos como quem
sonha
Em ter na veia o mesmo ritmo e
paixão
Queria ter mesma medida velha
ou nova
Da boa poesia latente em meu
coração
Já não sonho mais com os meus
versos
Há um profundo silêncio em
minha alma
Essa pobre poesia caduca na
solidão
Velhinha, amedrontada, e
ressentida
Como quem morre, eu ainda faço
versos!
4 comentários:
E renasce com eles!...
Ainda bem =)
Ah... Nadine quisera eu renascer com eles; sinto cada dia mais peso, em todos os sentidos kkkkkk
Valeu, seus comentários sempre são incríveis, adoro!
Amei a postagem Marili.
Você escreve divinamente.
Sou muito fã de você.
Parabéns
Obrigada, mesmo!
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