Escapei
do ninho, e vejo que a primavera nem ainda acabou, mas é assim, o escape deve
ser rápido. Nesse mesmo instante senti que o vento é mais brando na primavera,
minhas expectativas eram outras, porém o que se há de fazer com a brisa?
Senti-la, apenas. Enquanto dormitava fora do ninho pude saber o que está do
lado de cá e há certa angústia nisso tudo, porque se vê ao longe o que você era
e o que tinha. Mas a brisa bate generosa em mim e diante desse diferente
prazer, é mais certo que eu não volte. Minhas intenções eram tantas outras e
nem sei mais se as tenho; que me importa? Tenho que não pensar é no sentir e é
só.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
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Um comentário:
adorei seu texto...
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