quinta-feira, 10 de maio de 2018

POEMA DO eu

pequeno tecido
de ser inexato
farrapo de pedaço
um corte de pano
desfiado, descosturado, desengomado
sem pregas
sem barra
sem botão
abre o molde
e modela seu coração

2 comentários:

Nadine Granad disse...

Lindo! O EU inclusive...

Beijos! =)

Valsa Literária disse...

Que saudade de você. Bom tê-la por aqui sempre! Bjsss

QUADRINHA DA CIDADE ALAGADA

O POÇO DE VISITA SE ENTUPIU DE TANTA VERGONHA FALHOU DE TAMANHO DESCASO RUIU BUEIRO, SEU NOME É DINHEIRO!