No vagão do trem lotado,
dois olhares se cruzam.
Dos olhares ali de todos,
esses,
eram os únicos
que se dispunham ao amor.
Faz tempo que não tenho tido tempo para escrever. Li hoje uma frase de um amigo em seu Blog: “ Sempre que penso em parar de escrever, depois...
2 comentários:
Oi poeta! Estava pensando na cena... Eu pego trem há mais de 30 anos. Décadas de trem. Vi muitas mudanças, até nas técnicas dos marreteiros e nos produtos que os marreteiros vendem. Mas fui vendo as pessoas deixarem de ler livros e revistas e não conversarem mais como antes, ou jogar cartas, para estar cada indivíduo com a cara na tela de um aparelho. É distópico entrar no trem e ver dezenas de pessoas da mesma forma... MAS felizmente há aqueles que estão dispostos aos olhares e ao amor... sempre há! Abração pra todos e feliz aniversário pro Gui!!!
Obrigada, caro amigo. Passei para o Guilherme suas felicitações. Aliás essa visão, foi de uma conversa que tive com o Guilherme. A palavra é essa mesmo, é distópico, perfeito o que disse. Abraços nos seus.
Postar um comentário