quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

PREMISSA

No vagão do trem lotado, 

dois olhares se cruzam. 

Dos olhares ali de todos, 

esses, 

eram os únicos 

que se dispunham ao amor.





2 comentários:

William Mendes disse...

Oi poeta! Estava pensando na cena... Eu pego trem há mais de 30 anos. Décadas de trem. Vi muitas mudanças, até nas técnicas dos marreteiros e nos produtos que os marreteiros vendem. Mas fui vendo as pessoas deixarem de ler livros e revistas e não conversarem mais como antes, ou jogar cartas, para estar cada indivíduo com a cara na tela de um aparelho. É distópico entrar no trem e ver dezenas de pessoas da mesma forma... MAS felizmente há aqueles que estão dispostos aos olhares e ao amor... sempre há! Abração pra todos e feliz aniversário pro Gui!!!

Valsa disse...

Obrigada, caro amigo. Passei para o Guilherme suas felicitações. Aliás essa visão, foi de uma conversa que tive com o Guilherme. A palavra é essa mesmo, é distópico, perfeito o que disse. Abraços nos seus.

QUADRINHA DA CIDADE ALAGADA

O POÇO DE VISITA SE ENTUPIU DE TANTA VERGONHA FALHOU DE TAMANHO DESCASO RUIU BUEIRO, SEU NOME É DINHEIRO!