quarta-feira, 26 de junho de 2013

POESIA PROSTRADA

Minha poesia anda
Assim, lançada de
Bustos no chão...

Sem forças, a pobre
Descorçoada e fraca
Não consegue pensar
Em dupla exposição.

Prefere esmorecida
Ficar só, triste a valsar
Tão abatida e desnutrida
Não quer gerar confusão
Diante de tanto sabedor.


Nenhum comentário:

QUADRINHA DA CIDADE ALAGADA

O POÇO DE VISITA SE ENTUPIU DE TANTA VERGONHA FALHOU DE TAMANHO DESCASO RUIU BUEIRO, SEU NOME É DINHEIRO!