Mote: A história acabou, não haverá nada mais que contar. (Saramago, em Caim)
No bar, o homem embriagado, narra a história da sua vida para o garçom, que muito pouco ou quase nada interessado, escuta apenas, na intenção de vender mais cervejas.
Mote: Por fora não se nota, mas a alma anda-me a coxear há setenta anos. (Saramago em As pequenas memórias) Qual alma não vacila? Oscila.....
2 comentários:
Fiquei pensando na crônica, no homem no bar... em certo momento, me vi no lugar do homem do bar nos últimos anos contando minha história para pessoas próximas, umas interessadas (felizmente), outras interesseiras, relações utilitárias, para venderem seus peixes. Bjos a todos, amiga cronista e poeta!
Adoro uma história. Super abraço.
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