domingo, 7 de outubro de 2012

VIOLONCELO


Ontem meu sorriso foi-se amanhã

Brisa doce do teu olhar aturdido

Somente rancor profunda gadanha

Sabor amargo do ser iludido.

 

Se a tristeza soubesse meu nome

Saberia como peito dói ora range

Como nem o luar é meu cognome

Finda amor e nem som mais tange.

 

Esse amoroso antes tão apenso

Agora morto sofre mor intenso

Mutilado meu corpo é fustigo.

 

Os lábios padecem esperando

Os olhos compassam lembrando

Que a vida trouxe-me como castigo.

 

 

 

5 comentários:

Anônimo disse...

Oi Marili!!!!
No meu caso, em vez de cervejinha, pode ser um café com leite e pão molhado neles? KKKK Adorei seu BLOG!!! Desculpe não ter visitado antes, tá legal?
Beijokas pipokas e
ADOREIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!
=) *)

Anônimo disse...

OPS... Não foi um anônimo que comentou, naummmmmmmmmmmmm!!!!
Fuieuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!
SOL=)

Valsa Literária disse...

Claro que pode! O acompanhamento é ao gosto deo freguês....
Beijos

julio disse...

Só consigo pensar em uma coisa ao ler seus poemas, Mario Quintana escreveu: Um bom poema é aquele que nos dá a impressão de que está lendo a gente... E não a gente a ele.

Valsa Literária disse...

Júlio, que lindo isso. Amei.
Beijinhos mil e apareça sempre por aqui!

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