Ontem meu sorriso foi-se amanhã
Brisa doce do teu olhar aturdido
Somente rancor profunda gadanha
Sabor amargo do ser iludido.
Se a tristeza soubesse meu nome
Saberia como peito dói ora range
Como nem o luar é meu cognome
Finda amor e nem som mais tange.
Esse amoroso antes tão apenso
Agora morto sofre mor intenso
Mutilado meu corpo é fustigo.
Os lábios padecem esperando
Os olhos compassam lembrando
Que a vida trouxe-me como castigo.
5 comentários:
Oi Marili!!!!
No meu caso, em vez de cervejinha, pode ser um café com leite e pão molhado neles? KKKK Adorei seu BLOG!!! Desculpe não ter visitado antes, tá legal?
Beijokas pipokas e
ADOREIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!
=) *)
OPS... Não foi um anônimo que comentou, naummmmmmmmmmmmm!!!!
Fuieuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!
SOL=)
Claro que pode! O acompanhamento é ao gosto deo freguês....
Beijos
Só consigo pensar em uma coisa ao ler seus poemas, Mario Quintana escreveu: Um bom poema é aquele que nos dá a impressão de que está lendo a gente... E não a gente a ele.
Júlio, que lindo isso. Amei.
Beijinhos mil e apareça sempre por aqui!
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