Nessa
noite a moça precisava de algo mais forte, conhaque. Enquanto esquentava entre
dedos a bebida, o jazz instrumental tocava ao fundo. Incomodada pela falta da
letra e na impossibilidade de tradução, começou a esboçar a narrativa que daria
contorno ao jazz. A mulher conformada com o fim daquele romance, não mais
chorava, num movimento renhido, foi viver...
A
vida passa muito rápido.
3 comentários:
muito lindo
muito lindo my
Marili, não sei mais o que dizer pra elogiar essa escrita maravilhosa.
Continuo sempre amando seus textos e agradeço por isso.
Abraços.
Muito obrigada, mesmo. Só adoraria saber quem é....
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