Não já me empresta
Um verso; modesta
A maldita se recusa
A lírica jaz confusa.
Que faço eu com
Essa intensa dor?
Emprazado amor?
Preciso da escritura
Partitura, armadura
Está mancomunada
Minha poesia danada.
O POÇO DE VISITA SE ENTUPIU DE TANTA VERGONHA FALHOU DE TAMANHO DESCASO RUIU BUEIRO, SEU NOME É DINHEIRO!
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