segunda-feira, 11 de julho de 2011

19,20,21... (Somente para o Enrique)

       Como não poderia falar hoje do amor, hoje, ontem, amanhã, depois e depois de amanhãs. O amor assim sem qualquer motivo especial que o justifique, a não ser por sê-lo, infinitamente, inexplicável como o vento, a pedra, o Sol e qualquer coisa mais bonita que há.

        Como não dizer desse amor, tão nosso, tão ajeitado nos conformes, tão encontrado nas afinidades, regado de vontades e desejos diários, a nota certa, a medida exata, a prosa verdadeira, em um encaixe tão hermético destinado à eternidade.

Não cabe outro amor em mim, a não ser esse seu!


2 comentários:

P.s disse...

19.1

Infinito.

Ontem,
passado de hoje,
preconização do amanhã,
foi,
é e será
sempre.

O amor que de você tenho,
prezo, pleiteio, preciso.

E o tenho.

Não sai da minha cabeça.
Não sai da minha cabeça!
Amo-a assim, afim, exato.


Tenho sorte,
sou feliz.

Amo você.
Eternamente amarei.

NCC 1701

Valsa Literária disse...

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