O olhar era distante...
O corpo inerte não mexia
Era apenas um sapo mudo
No dia gelado, sobre a folha
Na pele, a camada de água
Orvalhada em gotas gélidas.
Nem coaxa o coitado, respira
E aguarda o sol do meio-dia.
O POÇO DE VISITA SE ENTUPIU DE TANTA VERGONHA FALHOU DE TAMANHO DESCASO RUIU BUEIRO, SEU NOME É DINHEIRO!
3 comentários:
Produz muito... perdi muito ;)
Que beleza... Tristemente doce!...
... Quase um conto!...
Beijos =)
Obrigada Nadine, adoro seus comentários, me incentivam demais.
Nossa...fiquei paralisada ao imaginar a cena produzida por essa poesia...as vezes gotaria de ficar assim...inerte a tudo que acontece...
bjs
Flávia
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