O olhar era distante...
O corpo inerte não mexia
Era apenas um sapo mudo
No dia gelado, sobre a folha
Na pele, a camada de água
Orvalhada em gotas gélidas.
Nem coaxa o coitado, respira
E aguarda o sol do meio-dia.
Faz tempo que não tenho tido tempo para escrever. Li hoje uma frase de um amigo em seu Blog: “ Sempre que penso em parar de escrever, depois...
3 comentários:
Produz muito... perdi muito ;)
Que beleza... Tristemente doce!...
... Quase um conto!...
Beijos =)
Obrigada Nadine, adoro seus comentários, me incentivam demais.
Nossa...fiquei paralisada ao imaginar a cena produzida por essa poesia...as vezes gotaria de ficar assim...inerte a tudo que acontece...
bjs
Flávia
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